Medo desta sombra inventada na noite. que nos invade de mansinho.
Das tuas
perguntas que soltam fogueiras. para lá da fronteira do real.
medos. de hoje. de sempre. adormecidos, mas nunca moribundos.
espalhados na
cinza negra. carvão de cinza desfeita.
soube assim que era nada. o princípio e o
fim.
Os medos também acontecem de dia. E esses são os piores. Medos de amar, de gritar ao mundo o amor que se apodera de nós e não temos coragem de o dizer.
ResponderEliminarAbraços
Victor Gil
Olá, gostei bastante das imagens, mas essa imagem de fundo da folha dificulta muito a leitura dos textos. Obrigado pela visita ao meu cantinho.
ResponderEliminarGostei de ler. Muito.
ResponderEliminarpreciosas imagenes de estos atardeceres de octubre, gracias por comentar en mi blog, saludos
ResponderEliminarQue cielo, amigo, que cielo!!!. Sencillamente espectacular. Me encanta el detalle de la hierva en el primer término, contrasta y crea profundidad.
ResponderEliminarun abrazo
Medo tive durante um minuto,
ResponderEliminarum abraço
Bonito fundo!
ResponderEliminarBonita a imagem do dia que se vai.
Beijos
o princípio e o fim juntos, que vais vivendo em simultâneo enquanto deixas de responder e a sombra da noite vai prolongando o seu manto sobre ti...
ResponderEliminarbeijinho
:-)
O medo de amar, talvez seja o medo mais profundo do ser humano...
ResponderEliminarUm abraço
Chris
As cinzas já não deviam trazer consigo o medo e no entanto lembram-nos as brasas, as fogueiras que não conseguimos ou não queremos esquecer...
ResponderEliminarUm beijo
Ana
uma presença que seja, é bom passar por aqui e ter!
ResponderEliminar(afasta os medos...!)
Belo momento. As cores estão perfeitas.
ResponderEliminarUma bela forma de acabar o dia.
Sempre tivemos medos inconfessáveis que erguemos em assomos de bravura, procurando disfarçar as nossas imensas fragilidades.
ResponderEliminarO texto é pesado, mas a foto é tocante.
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