quinta-feira, 29 de outubro de 2009



Medo desta sombra inventada na noite. que nos invade de mansinho.
Das tuas perguntas que soltam fogueiras. para lá da fronteira do real.
medos. de hoje. de sempre. adormecidos, mas nunca moribundos.
espalhados na cinza negra. carvão de cinza desfeita.


soube assim que era nada. o princípio e o fim.

14 comentários:

  1. Os medos também acontecem de dia. E esses são os piores. Medos de amar, de gritar ao mundo o amor que se apodera de nós e não temos coragem de o dizer.
    Abraços
    Victor Gil

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  2. Olá, gostei bastante das imagens, mas essa imagem de fundo da folha dificulta muito a leitura dos textos. Obrigado pela visita ao meu cantinho.

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  3. Gostei de ler. Muito.

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  4. preciosas imagenes de estos atardeceres de octubre, gracias por comentar en mi blog, saludos

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  5. Que cielo, amigo, que cielo!!!. Sencillamente espectacular. Me encanta el detalle de la hierva en el primer término, contrasta y crea profundidad.

    un abrazo

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  6. Medo tive durante um minuto,
    um abraço

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  7. Bonito fundo!
    Bonita a imagem do dia que se vai.
    Beijos

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  8. o princípio e o fim juntos, que vais vivendo em simultâneo enquanto deixas de responder e a sombra da noite vai prolongando o seu manto sobre ti...
    beijinho
    :-)

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  9. O medo de amar, talvez seja o medo mais profundo do ser humano...
    Um abraço
    Chris

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  10. As cinzas já não deviam trazer consigo o medo e no entanto lembram-nos as brasas, as fogueiras que não conseguimos ou não queremos esquecer...

    Um beijo

    Ana

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  11. uma presença que seja, é bom passar por aqui e ter!
    (afasta os medos...!)

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  12. Belo momento. As cores estão perfeitas.
    Uma bela forma de acabar o dia.

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  13. Sempre tivemos medos inconfessáveis que erguemos em assomos de bravura, procurando disfarçar as nossas imensas fragilidades.

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  14. O texto é pesado, mas a foto é tocante.

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um minuto
uma palavra
uma presença
obrigada