quando estou contigo os sonhos fogem. escrevem o medo de serem impotentes face a esta verdade que somos. tu e eu. e sei-me nua. despida de mim para te receber em mim.
e sei-te suado, na ânsia de um querer que ainda não te consumiu. não há luz. hoje. apenas trevas que crescem no dia. trepadeiras que roubam a essência da luz. anoitece. fogem os sonhos. pedi-lhes que me habitassem. que trouxessem multidão a este vazio. esqueceram-me. longa a noite dos sonhos inquietos. irrequietos...ausentes. longa a noite. a minha noite branca. como o manto em que evaporo. sou sonhos. fugitiva. na noite longa que me vestiu de madrugadas por viver.
Primeiro passo para inverter esta situação: voltar a pagar à EDP...
ResponderEliminarGostei do que li.
ResponderEliminarAgradeço a visita.
vou voltar
porque este meu poema é mesmo um dos meus favoritos eu deixo com um beijo
VELHO
Ser velho
E ser sábio...
Será bom ser sábio?
Será bom ser velho?
Eu preferia...
Não ser sábio
E não ser velho...
Queria ficar...
Não queria ir...
Mas vou...
E vou ficar velho...
E vou-me embora...
Só não saberei...
Se realmente...
Chegarei a ser sábio...
LILI LARANJO
Um texto que corta a respiração...
ResponderEliminarOlá, uminuto! :-)
ResponderEliminarObrigada pela visita! Volte mais vezes, sim!
Beijos!
Belas palavras, belo blogger, obrigado pela visita vou voltar.
ResponderEliminarAbraços
bonito.
ResponderEliminare a foto? excelente!
voltarei todo os dias...
um beijo
Boa dualidade.
ResponderEliminarA composição está irrepreensível.
ao ler-te, sonhei-nos. eu sei-o.
ResponderEliminarmas ao vestir-me de palavras, esqueci-nos.