partir para lugar nenhum.
passageira de um momento.fugaz.de um história para além deste tempo.
aqui.fechada.nesta clausura de sentires. imposta? desejada?
como se livre o pássaro não soubesse so-bre-viver.
arriscou a partida. a busca de um universo finito. cansada dos sonhos. das marcas de dor. partida-fuga-re-encontro de um momento de si.
deixou ao vento uma mensagem. escondida na força de um querer. partiu de si. consigo nessa bagagem oculta.
destino: o outro lado de uma vida.
Gostei imenso de te vir ler! Beijos.
ResponderEliminarMaravilhada com o teu poema e a foto saio deixando-te um beijo de carinho
ResponderEliminarÉ dolorosa a hora do parto, mas tenho que partir!... rsrs
ResponderEliminarQuando visitei este seu espaço na outra vez, a foto da pena bordô com letras brancas eram de boa visualização, e não entendi os vários comentários deixados para você se queixando da dificuldade de ler sobre o fundo...
Agora que mudou a foto, E TAMBÉM o fundo, concordo com todos eles! Fica muito poluída a leitura do seu blog. Melhor se deixasse o fundo estanque, com um cor de letra contrastante e compatível.
Ainda não sei quem é você, mas obrigado pela visita e pelo comentário deixado em um dos meus blogs.
um desejo, afinal, de partir para outra realidade...gostei, profundo
ResponderEliminarum bj
:-)
Há sempre mais uma tentativa a fazer!
ResponderEliminarNão há a palavra desistência neste campo.
o pássaro livre tantas vezes fecha as asas e se proíbe de voar.
ResponderEliminarum beijo
Do outro lado da vida, adormecida a dor, iludido o sonho, procuramo-nos incessantemente, que nós somos o que queremos esquecer...como o passaro que anseia estender as asas e voar e nada sabe de céu e infinito.
ResponderEliminarUm beijo
Ana
Adorei este texto poético!
ResponderEliminarReflecta alguma dor, masá poesia é isto mesmo!
sentimentos e retalhos da alma.
Alvaro