quinta-feira, 17 de setembro de 2009


deixa acalmar a tormenta . descansa no peito que abro para ti.
enquanto a noite vence o sol. nada livre na água do meu corpo.
enquanto a espera se enche de sal. aquece o desejo nas noites de Verão.
solta-se a areia. migalhas de um desejo a escaldar.
pele segunda. areia. pele nossa unida.
cores quentes que mordem o mar.
cores terra em que nos afogamos.

12 comentários:

  1. Agradeço a visita e comentário em meu blog.
    Gostei deste poema.

    Um abraço

    Alvaro

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  2. Bonitas fotos tienes en tu blog. Me ha gustado visitarte, me lo apunto para pasar más a menudo

    Gracias por pasar y comentar en fotosqueimportan

    Un cordial saludo

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  3. Obrigado por sua visita em meu blog. Bonita foto.

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  4. Enquanto a tormenta não se acalma, a poesia se inquieta e busca aliados nas cores quentes deste belo poema

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  5. espaço arejado solto calmo

    a reter é claro

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  6. Olá amigo! Fiquei muito feliz com a tua visita e com o teu comentário. Espero que voltes mais vezes, pois a tua visita será sempre um prazer renovado.

    ...Enquanto a noite vence o sol. Nada livre na água do meu corpo.

    Belo e profundo. Parabéns!

    Abraços,

    Furtado.

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  7. obrigado pelo comentario no blog
    adorei o poema tambem se me permite vou adicionar nos meus favoritos...gde abraco

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  8. um poema quente e lindo.

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  9. Adoro a natureza, quanto mais selvagem melhor...Subir as encostas do Lapedo ou percorrer as areias desertas de uma praia ao entardecer...

    Bom fim de semana que se aproxima.

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  10. Fantástico! Valeu muito a minha visita. Adorei. Abraços

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  11. Natureza viva. Inquietudes necessarias...
    Bjs meus

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  12. uma tempestade no deserto!

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